Começo esse post com mais uma vitória, pretendo escrever mais resenhas, após a resenha “Malévola, O filme do momento”, percebi que muitas pessoas gostaram, então pensei: “porque não fazer dos meus livros favoritos?”. A ideia veio com um dos mais lindos romances de Jhon Green “A culpa é das estrelas”. Espero que goste pois foi escrita com muito carinho.


Livro: “A culpa é das estrelas” Titulo original: “The Fault in Our Stars”, o romance do escritor norte americano John Green, composto por 288 páginas, e publicado pela maravilhosa editora “Intrínseca”, o meu livro custou R$ 19,99. É um livro muito adorado não somente pelo público jovem, mas também por boa parte dos adultos, (publicado em 2012). 

Resumo básico do Livro

“Hazel Grace é uma jovem prestes a completar dezessete anos de idade e desde o treze sofre com um câncer na tireoide que evoluiu para uma metástase no pulmão e faz com que ela tenha que andar com um cilindro de oxigênio e uma cânula no nariz para conseguir respirar. Os médicos estão convencidos que ela está deprimida já que passa muito tempo pensando na morte, sendo assim ela tem que frequentar um Grupo de Apoio liderado por Patrick, o único adulto. Segundo Hazel, a única coisa que salvava o grupo era um menino chamado Isaac, com quem ela nunca conversava verbalmente, apenas por meio de suspiros e que tem um câncer nos olho, que o fez perder um olho e agora está prestes a lhe levar o outro. Em uma quarta-feira, Hazel está determinada a ficar em casa e assistir America’s Next Top Model, porém, depois da insistência de sua mãe, acaba indo assim mesmo. É nesse dia que ocorre a reviravolta da história dela: Ela conhece Augustus Waters, um garoto com Osteosarcoma em remissão e melhor amigo de Isaac, por quem ela não consegue evitar se apaixonar. Em um aspecto eles dois são muito diferentes: Augustus teme o esquecimento e está desesperado por deixar uma marca no mundo. Hazel, por outro lado, não se importa com isso, ela acha que é uma bomba-relógio e que quanto menos pessoas ela machucar quando explodir, melhor. Além disso, ela vê o esquecimento como inevitável para todos. Ela aprendeu isso com Peter Van Houten, que é o autor do seu livro preferido “Uma Aflição Imperial” sobre uma menina chamada Anna que tem um tipo raro de leucemia. O grande problema é que o livro acaba no meio de uma frase, como se Anna tivesse ficado doente demais para escrever ou tivesse morrido. Só que isso deixa Hazel sem saber o que aconteceu com os outros personagens da trama e ela escreve diversas cartas para Van Houten, mas ele nunca escreve de volta. Ele se mudou dos EUA para a Holanda e nunca mais se ouviu dele, de qualquer livro que ele tenha publicado ou de qualquer entrevista que ele tenha dado. Ninguém sabe dele e uma das grandes angustias de Hazel é não saber o que acontece com a família de Anna depois que ela morre. Depois de mostrar o livro ao Gus, ele arranja um jeito de entrar em contato com a assistente de Van Houten e consegue um endereço de e-mail pelo qual Hazel pode se comunicar com o autor, onde ele deixa claro que o único modo de ele contar o que acontece é se eles se encontrarem pessoalmente. Depois de algumas complicações é o que acaba acontecendo. Ela, o Gus e a mãe dela acabam viajando para a Holanda e juntos eles vão se apaixonando e aproveitando o pequeno infinito que a vida lhes reserva.”

 “Minha avaliação crítica

Há muito tempo o livro tem sido um dos assuntos principais da blogosfera, e não é por menos que seja um dos mais queridos. Os críticos não metem quando dizem que vamos chorar e rir ao mesmo tempo, sinceramente chorei rios, o livro se tornou o melhor que já tive oportunidade de ler. O fato da Hazel ter Câncer é muito triste, ela é tão inteligente, e igualmente a mim fica sempre presa em seu mudinho, mas como toda história tem sua reviravolta, ela enfim conhece seu verdadeiro amor, o Augustos ou melhor Gus, que me divertiu muito com suas metáforas, ele é um cara tão sábio, que sabe agir de maneira correta quando se trata de um problema. O Isaac é super divertido, e dou graças a Deus por ter “superado” seu câncer, temos que admitir que isso nunca acontecerá definitivamente. Acho que John Green pegou algumas de minhas características para fazer cada personagem.

Vamos começar com as partes positivas do livro, temos que admitir que é tudo incrível tanto no livro quanto no filme. Um grande fato é a simplicidade com que Green escreveu o livro, uma linguagem jovem, e ao mesmo tempo contagiante, bem humorada e bastante sutil, o fato como cada personagem se apresenta ao desenrolar da narração. Também o amor da Hazel e Gus, a viagem apara Amsterdã, o beijo no museu de Anne Frank, tudo é muito perfeito, antes que me esqueça, as metáforas são incríveis.

Os pontos negativos são extremamente poucos, mas como nenhuma história é perfeita, tenho aqui alguns dos pontos negativos que estavam dentro do meu campo de visão, enfim, não gostei da parte como o Peter Van Houten os trata, está certo que ele tem motivos para isso, mas mesmo assim foi um verdadeiro idiota. Outro ponto é o fato da morte do Gus, eu não conseguir segurar as lágrimas, não queria que o Gus estivesse morrido, aliás a Hazel e até mesmo ele sofreram muito durante suas vidas, o John Green deveria dar um final feliz para os dois. Porque todas histórias de Câncer tem um final triste? 

Bom essa foi minha pequena síntese do livro, como já falei é o melhor livro que já tive oportunidade de ler, John Green ganhou mais um fã. Depois desse livro bateu uma curiosidade de ler todos que ele escreveu. Abraços pessoal, espero que tenham gostado, e aguardem a próxima resenha que já está ficando pronta. Por favor compartilhe essa postagem e não deixe de comentar, sua opinião é muito importante para mim.


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Gabriel Andrade

Gabriel Andrade

Oi, sou Gabriel Andrade, fundador do blog A Nerdologia, adoro séries sobre Vampiros, Bruxos ou algo místico, fã de Harry Potter, amo ler e principalmente escrever para meu blog, além de se divertir fazendo ilustrações, logos, etc... Sejam todos bem vindos a este mundo maluco que chamo de meu!

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